Meus olhos verdes tranquilos
Se cansaram do outono
Das palavras dispersas
Da fusão do tempo
Do amar a distancia
Da falta de contato.
Lembranças que vagam
E que sempre retornam
Da mágoa presente, que ainda
Sente o que fizeste no peito.
Do seu jeito maroto, meio inconstante
Do sorriso bonito
Do andar em sobre salto.
Ainda Te Amo
Sempre em pensamentos
As vezes durmo contigo
Em sonhos proibidos
Mas, que te trazem para perto.
Meus olhos verdes
Se cansaram do tempo
Da sua Falta, do seu temperamento
Mas no meu peito
No meu coração solitário, ainda
Mora a esperança de te ver
Colorindo meu mundo
Me falando de amor
Dizendo mentiras, que me fazem viver.
Fev 2005 - Fer Biazus
Este artigo está arquivado em:
Fer Biazus
,
Saudade
Se cansaram do outono
Das palavras dispersas
Da fusão do tempo
Do amar a distancia
Da falta de contato.
Lembranças que vagam
E que sempre retornam
Da mágoa presente, que ainda
Sente o que fizeste no peito.
Do seu jeito maroto, meio inconstante
Do sorriso bonito
Do andar em sobre salto.
Ainda Te Amo
Sempre em pensamentos
As vezes durmo contigo
Em sonhos proibidos
Mas, que te trazem para perto.
Meus olhos verdes
Se cansaram do tempo
Da sua Falta, do seu temperamento
Mas no meu peito
No meu coração solitário, ainda
Mora a esperança de te ver
Colorindo meu mundo
Me falando de amor
Dizendo mentiras, que me fazem viver.
Fev 2005 - Fer Biazus
Nenhum comentário , comente também!
Postar um comentário